CADÊ O DINHEIRO?????

       Em Tangará/RN à população vem indagando o destino dos recursos públicos repassados ao município nesses 22 primeiros dias de administração do prefeito Airton Bezerra (PDT), fora os mais de 1 milhão e meio deixado em contas pelo ex prefeito Jorginho Bezerra (PSDB).

      Na cidade até essa hora já totalizam 02 compromissos financeiros do município que estão atrasados, e o pior, nenhuma satisfação é dada pelo prefeito daquela cidade. Já a secretária municipal de Finanças também não sinaliza para dar uma versão para o que acarretou no atraso desses dois pagamentos. 

      O primeiro pagamento é referente aos professores que ficaram com um percentual do mês de dezembro/2020 à ser pago dia 10, verba essa já empenhada pela gestão anterior. 

      O segundo pagamento é referente ao REPASSE DO DUODÉCIMO da Câmara Municipal que sempre é repassado no vigésimo dia do mês e que hoje, aos 22 dias nada do repasse acontecer. 

      Outro ponto que vem chamando atenção é o fato do prefeito Airton Bezerra no início da sua gestão ter decretado CALAMIDADE no município, ter baixado um decreto cancelando temporariamente o chamado e contratação de pessoas aprovadas no último processo seletivo, más vem na surdina realizando contratações de pessoas, inclusive pessoas essas para preencherem às vagas de pessoas do processo seletivo. 

      A gestão do prefeito Airton Bezerra (PDT) vem gradativamente se transformando num verdadeiro SAMBA DO CRIOULO DOÍDO! Fala uma coisa e pratica outra bem diferente. Sem falar na falta de qualificação de alguns contratados que estão tendo dificuldades em exercer seus trabalhos por não ter preparo técnico em utilizar suas ferramentas, como alimentar sistemas, atualizar informações e daí em diante. 

      O que também vem sendo observado na gestão do prefeito Airton Bezerra (PDT) é a falta de transparência, pois em consulta ao PORTAL DA TRANSPARÊNCIA do município, até o momento essa gestão não realizou nenhuma atualização daquele portal, e duas entradas financeiras já foram realizadas, que foras os repasses do ICMS e do FPM, sem falar às saídas financeiras.