DENÚNCIA GRAVE!

      Na manhã de hoje recebemos uma grave denúncia de que na prefeitura municipal de Sítio Novo/RN, a prefeita Andrezza Brasil (PT) está usando a estratégia de contratar seus apadrinhados políticos em uma função más para a pessoa exercer outra função diferente. 
       No edital n° 001/2018 publicado no Diário Oficial dos Municípios (FEMURN) o então prefeito Edilson Júnior (PSB) lançou concurso público para as funções de funções de: Agente Comunitário de Saúde (2); Assistente Social (1); Auxiliar de Farmácia (1); Auxiliar de Serviços Gerais (6); Eletricista (1); Enfermeiro (1); Enfermeiro - ESF (3); Farmacêutico - Bioquímico (1); Fisioterapeuta (1); Fonoaudiólogo (1); Médico Clínico Geral - Plantonista (7); Médico da Estratégia Saúde da Família - ESF (3); Merendeiro (2); Motorista (2); Nutricionista (1); Odontólogo da Estratégia Saúde da Família - PSBF (3); Operador de Motoniveladora (1); Operador de Retroescavadeira (1); Professor de Ciências (1); Professor de Educação Física (1); Professor de Educação Infantil (2); Professor de Ensino Fundamental (2); Guarda Municipal (2); Professor de Ensino Religioso (1); Professor de Inglês (1); Recepcionista (1); Técnico em Enfermagem (3); Auxiliar de Consultório dentário (2); e Médico Veterinário (1), com validade de 02 anos.
      Após à realização do concurso público o ex prefeito veio fazendo o chamado das pessoas de acordo com às necessidades do município e a arrecadação financeira para pagamento dos servidores públicos. 
      O que ocorreu foi que a prefeita Andrezza Brasil (PT) após assumir a gestão do município fez decreto de CALAMIDADE FINANCEIRA alegando dívidas deixadas na gestão anterior e dentre medidas adotar acabou por não efetivar às últimas pessoas chamadas em 2020, com o concurso público ainda dentro de sua validade, usando da estratégia da CALAMIDADE FINANCEIRA decretada.
      Só que na prática o que vem ocorrendo é que a prefeita dispensou os concursados recém chamados para contratar seus apadrinhados políticos para na prática exercerem às mesmas funções dos concursados dispensados, e dentre esses contratos está até existindo a modalidade de contratar uma pessoa pondo no papel o exercício de uma determinada função que não constava no edital do concurso para na prática exercer à função que constava no edital do concurso, na velha prática conhecida como O PULO DO GATO. 
      A pergunta é: SE O MUNICÍPIO ESTÁ EM ESTADO DE CALAMIDADE FINANCEIRA COMO CONTRATAR? outra pergunta é: TEM DINHEIRO PARA CONTRATAR APADRINHADOS POLÍTICOS E PORQUE NÃO TEM DINHEIRO PARA PAGAR CONCURSADOS?
      Agora cabe aos concursados prejudicados montarem um grupo, uma frente de defesa dos seus direitos e por meio de advogados ingressar ação na justiça estadual em busca dos seus direitos. É nesse momento que precisa de união entre os prejudicados e principalmente o não temor de buscar seus direitos adquiridos, nunca desistir ou baixar à cabeça e aceitar facilmente essa prática injusta de politicagem rasteira e mesquinha.






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