ATUAÇÃO DUVIDOSA!

      A atuação dos presidentes das câmaras municipais de Sítio Novo/RN e Tangará/RN, vereadores Inácio Garapa (PP) e Wilson Fonseca (PDT), respectivamente, tem deixado nítido suas subordinações aos prefeitos desses municípios que, coincidentemente, são comandadas pelo mesmo grupo político. 
      O comportamento dos presidentes estão acontecendo de forma igual, idênticas, dando até à entender que é de forma orquestrada, combinada, e os erros e irregularidades prevalecem. 
      Nas duas casas legislativa tiveram convocações extraordinárias para votação de projetos impactando às despesas dos municípios, para contratação de pessoal, sem passar por processo seletivo ou concurso público. 
      Nos dois projetos, outra coincidência, era dando um chute na bunda, literalmente, de pessoas que com estudo, capacidade técnica e despesa financeira, se submeteram à processo seletivo (Tangará) e a concurso público (Sítio Novo), que não foram contratados porque os prefeitos Andrezza Brasil (Sítio Novo) e Airton Bezerra (Tangará) fizeram decreto e usaram a estapafúrdia desculpa de CALAMIDADE FINANCEIRA, más por trás criam projetos onde permite contratação de pessoas sem passar por concurso público ou processo seletivo, desta maneira facilitando à contratação de seus correligionários políticos e apadrinhados políticos. 
      Outra coincidência entre às duas casas, na conduta desses presidentes de casa legislativa, é que na primeira Sessão ordinária, na abertura dos trabalhos do legislativo municipal, foi registrado à presença de pessoas ligadas aos prefeitos, na área restrita aos vereadores, sem nenhuma advertência de não poder permanecer naquela área, assim sendo, com livre trânsito mesmo em área restrita. 
      Na Câmara Municipal de Tangará foi registrado a presença do Assessor Kelvin Mateus Barbosa e o presidente da Casa, Vereador Wilson Fonseca, fez vista grossa. Já no legislativo municipal de Sítio Novo, o caso foi mais excessivo, pois no início da leitura anual da prefeita Andrezza Brasil (PT), o seu padrasto, ex prefeito da cidade de Tangará, GIJA, que tem diversos processos e condenações nas justiças estadual e federal por desvios de recursos públicos, com direitos políticos cassados, além de transitar livremente na área restrita aos vereadores, fez entrega de um papel há cada vereador daquela casa, papel esse que deveria ser entregue por algum FUNCIONÁRIO da casa, geralmente quem secretaria os trabalhos do legislativo. 



      

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