VÍDEO: CASAL DO CRIME FAZEM NOVAS VÍTIMAS!
Infelizmente a população Sitionovense está entregues à própria sorte, porque a segurança pública daquele município entrou em processo de extinção, onde de um lado o Desgoverno do Estado nada faz e à prefeita também do PT, nada cobra ou colabora.
Um vagabundo bandido por nome de VICTOR CARLOS, vulgo: MATUTO, chefe de uma facção criminosa, vem causando terror na cidade, expulsando moradores sobre ameaças de mortes, traficando livremente, e o pior, comandando assaltos à moradores da zona rural, com emprego de muita violência, não poupando nem idosos e crianças.
A última vítima deste salafrário, foi um senhor idoso, com dificuldades de locomoção e visão, que além de perder os poucos bens pessoais, foi brutalmente agredido com coronhadas e pancadas na boca, sendo necessário fazer suturas no couro cabeludo, restando-lhe também os lábios cortados, tendo até sua prótese dentária quebrada, o impossibilitando ainda mais de se alimentar.
Do outro lado, também com poder de ordem na facção criminosa, está a JÉSSICA NASCIMENTO, conhecida pela GALEGA DO CRIME, ou então DONA FLOR E SEUS DOIS BANDIDOS, este último apelido porque antes convivia com um outro bandido residente atualmente na Comunidade da Lagoa do Feijão, em Tangará-RN, e passou CHIFRE no mesmo, se juntando com esse outro bandido conhecido por MATUTO.
Esse CASAL DO CRIME, vem pintando e bordando na cidade, sem nenhuma interferência das forças de segurança pública. Culpar os poucos policiais militares lotados naquela cidade? JAMAIS! Além do baixo efetivo para o Combate ao Crime Organizado, lhes falta também condições e estrutura de trabalho, e pasmem, até à alimentação lhes é negado pelo executivo municipal Sitionovense.
Conclamo à população Sitionovense, como também das cidades de Santa Cruz e Natal, que souberem o paradeiro, a toca, a maloca onde esse casal de bandidos se escondem, para denunciar anonimamente os dois, discando para 190 ou 181.
Outro fator que colabora e muito para à livre atuação desse CASAL DO CRIME, é o fato de na cidade não dispor de uma Delegacia de Polícia Civil, que possa realizar investigações que levem à prisão desse casal de meliantes e seus comparsas.
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