TIRANO DA POLÍCIA MILITAR PERSEGUE BLOGUEIRO!
O comandante do 15° Batalhão da Polícia Militar, localizado no município de Santa Cruz/RN, Major/PM BORJA, teve seu nome vinculado à uma matéria neste blog, expondo diversas denúncias de policiais militares lotados em seu Batalhão, onde tinham relatos de diversos absurdos que acontecem naquele Batalhão, conforme vocês podem conferir no link abaixo:
Dentre às denúncias de alguns subalternos do Major BORJA, existem também de perseguições que ele e outros oficiais daquele Batalhão, fazem com quem não coaduna com às irregularidades existentes em seu comando. Agora, passado o período eleitoral de reeleição da Desgovernadora Fátima Bezerra, com a mamaezinha dos despreparados e capachos novamente conduzida ao poder, ele passou a perseguir este blogueiro que vos escreve.
No dia 10 deste mês (segunda-feira), o sr. FÁBIO EDUARDO BORJA DE ARAÚJO (Major BORJA), deu entrada em duas ações judiciais contra este blogueiro, sendo elas uma de Queixa-Crime por por Calúnia, e a segunda uma ação civil de Indenização por Danos Morais, ambas na Comarca de Santa Cruz/RN, tendo como seu representante o Advogado Gerian Barbalho do Nascimento Leão, conforme vocês podem conferir na imagem abaixo:
No tocante à Queixa-Crime por Calúnia, sem necessidade de nenhuma audiência ou outro ato processual, o Douto Juiz de Direito Ederson Solano Batista de Morais, não só REJEITOU à Queixa-Crime apresentada, como também proferiu uma aula de jurisprudência para o advogadinho do Major BORJA, por ter elaborado uma procuração mau engendrada e afixado aos autos, conforme vocês podem conferir na imagem abaixo:
Já no que se refere aos autos da área civil pleiteando uma indenização por danos morais, novamente o advogadinho do Major BORJA pisou e escorregou feio no sabonete, cometendo um outro erro, esse talvez porque o Marjozinho não quer que ninguém tome conhecimento do seu endereço residencial, inclusive minha pessoa, aí colocou um comprovante de endereço no nome de terceiros, causando uma solicitação da Douta Juíza de Direito, Gisele Priscila Cortez Guedes Draeger, de que o mesmo apresentasse comprovação de residência no nome do mesmo, dos últimos três meses, ou uma Declaração ou contrato de locação do imóvel, caso não apresentado dentro do prazo de 15 dias, que se não cumprido ocorrerá o INDEFERIMENTO, conforme vocês podem conferir na imagem abaixo:
É Major BORJA, já é comprovado e eu sabia da sua inoperância e ineficiência no Comando do 15° Batalhão da Polícia Militar, tendo em vista os autos índices de ações criminosas na região sob seu comando, más esperava um pouco mais de conhecimento jurídico de vossa parte, que após esses dois atos errôneos, deixou comprovado que o senhor é totalmente leigo da área jurídica, e o pior, tá com um advogadinho que parabéns, merecedor de muitos 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏.
Agora não posso jamais levar para o lado pessoal e fazer aqui só afirmações de coisas nas quais o senhor é ruim, até porque seria leviano da minha parte, então, tenho que expor também o quanto você é extremamente bom, extremamente preparado, na Arte de Perseguir e Humilhar seus Subalternos.
Major BORJA, quando não queremos ter nosso nome ou imagem associados à fatos desgastantes, fatos constrangedores, é muito simples comandante, existem duas saídas para isso:
1°) Ao invés de dedicar seu tempo perseguindo e humilhando seus Subalternos, processando blogueiros, jornalistas e radialistas que expõem a verdade, arregace às mangas da farda e var para as cidades e ruas da área do seu Batalhão, conhecer de perto à cruel e dura realidade que à sociedade está vivendo com tamanha criminalidade. Vá juntos com seus Subalternos às áreas com maiores índices de incidência de atos criminosos, fazer operações surpresas, assim você será noticiado em todos os meios de comunicação, como um Comandante Destaque, um Comandante Modelo no combate ao crime;
2°) Pedir sua transferência para outro Batalhão ou para o Comando Geral, ficando no exercício de funções burocráticas, onde sua arrogância e prepotência não humilhe ninguém, e que sua incompetência e preguiça de trabalhar não cause prejuízos à segurança pública do Estado do Rio Grande do Norte;
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