TANGARÁ: UMA MAÇÃ PODRE QUER ESTRAGAR ÀS BOAS!

A servidora pública municipal de Tangará/RN, KÁTIA MOURA, membro da rede municipal de educação, lotada na Escola Municipal Professora Elita Barbosa, está ficando conhecida neste blog como a MAÇÃ PODRE daquele estabelecimento de ensino. Quando falo em maçã pobre, é me referindo que ela pode estragar todas as demais pessoas daquela escola. 

São inúmeras às reclamações que vem chegando contra essa servidora, que por sinal, para mim já é uma velha conhecida, campeã em atestados médicos, problemas com demais servidores e alunos, isso não é de hoje, não se trata de uma novidade, ao contrário, sempre foi notório esse comportamento dessa péssima e ridícula servidora.

Desde 2008, da minha chegada ao município de Tangará, que escuto falar das peripécias e presepadas, armadas por essa bruxa em figura de gente, e de lá para cá, só deu uma pausa nas suas putarias e armações, na gestão do ex-prefeito Alcimar MARIONETE Germano, filho do líder político Gija Alves, eterno admirado dessa senhora.

Aqui, de público, peço à competentíssima diretora da Escola Municipal Elita Barbosa, a professora IDA MÔNICA DA COSTA LIMA, pessoa há qual conheço sua capacidade e competência, que abra os olhos e veja o que essa biltre vem fazendo dentro da escola, pois vem me chegando alguns absurdos, por sinal, o que um aluno me relatou hoje, é inadmissível. 

Sei que agora, passando a ser do conhecimento da professora Ida Mônica (diretora), do sr. Kelvin Barbosa (secretário de educação) e da sra. Elane Varela (Chefe de Gabinete), com certeza serão realizados os procedimentos de apuração dos fatos, e que comprovado atos errôneos desta biltre, providências cabíveis serão adotadas.

Senhora Kátia Moura, eu digo a senhora que o fato de ser Servidora Pública Municipal concursada lhe dar estabilidade para promover todo e qualquer tipo de ato dentro do ambiente de trabalho, estais redondamente enganada viu, para isso existe processo disciplinar que pode culminar em DEMISSÃO, ou até, agindo com mais cautela, te transferir para uma outra unidade de ensino, de menor porte e com menor frequência de pessoas, para assim ver se você esfria essa cachola e se coloca na verdadeira conduta que uma servidora pública deve ter.