RASGANDO O VERBO SOBRE A SITUAÇÃO DE TANGARÁ (PARTE III)!

Ainda dando continuidade e voltando ao grupo da oposição, como também ao ato do prefeito Airton Bezerra em promover uma verdadeira enxurrada de exonerações e cancelamentos de contratos, o que tenho ainda para explanar sobre os meus pontos de vista, são:

* GRUPO DA OPOSIÇÃO:

Falo oposição más entre aspas, pois a legítima e verdadeira oposição política ao prefeito Airton Bezerra é exercida pelo grupo do ex-prefeito Jorginho Bezerra, este, sempre de modo ponderado e agindo com muita sobriedade, está silente, calado, torcendo para que o prefeito consiga superar essa fase e que o seu mandato vá até o seu final, cabendo à população tangaraense, na próxima eleição municipal, por meio dos votos, julgar à gestão.

Já esse outro grupo político, o da família ALVES, liderado pelo ex-prefeito GIJA ALVES, nunca foi e será considerada oposição, mais sim um grupo político que revoltados por não terem conseguido alcançar os seus verdadeiros objetivos, que sempre foi mandar na prefeitura e como em suas outras administrações (Gija e Alcimar), promover inúmeros desvios de recursos públicos, aí estão nessa ladainha, nesse blá-blá-blá, para tentar usar o TAPETÃO e derrubar o prefeito Airton Bezerra, forçando que o vice-prefeito Augusto Alves assuma o executivo municipal. 

Nisso eu garanto à população tangaraense, que se por infelicidade o prefeito Airton Bezerra seja afastado do mandato, a situação do executivo municipal ficará bem pior, em piores mãos, do que às atuais em que estão. 

De um lado temos o prefeito Airton Bezerra que infelizmente ainda não conseguiu se alinhar à gestão pública e com o desejo de gerar o máximo de empregos possíveis à população, deixou que a crise financeira batesse na sua porta. Foi um ato errado, más foi um ato gerado com a boa intenção de proporcionar o melhor aos milhares de desempregados que tem no município. 

Já do outro lado, o vice-prefeito Augusto Alves  não tem nenhuma capacitação para gerir nada na vida, prova disso é que nem sua antiga casa de games e muito menos sua loja de conveniência, nunca foram para frente, tendo suas atividades encerradas por falta de administração. 

Aliado à sua incapacidade de gerir, vem também o histórico político familiar, que por sinal, é terrível, aterrorizador, pois dentro dessa família já se tiveram 05 gestores públicos municipais, e o resultado dessas gestões, com exceção da atual prefeitinha Andrezza Brasil, em Sítio Novo/RN, sobrinha torta do vice-prefeito, foram marcadas por desvios de recursos públicos, processos e condenações judiciais. 

Essa exceção à prefeitinha Andrezza Brasil é aplicada no momento, não por sua honestidade e transparência, más pelo fato da mesma está em seu primeiro mandato, entrando para o terceiro ano, ainda não ter tido tempo de ser submetida à ações dos órgãos públicos fiscalizadores, como o ministério público e tribunais de contas, más os demais ex-gestores, Gija Alves, Alessandru Alves, Wanira Brasil e Alcimar Germano, carregam nas costas inúmeros processos e algumas condenações judiciais por desvios de recursos públicos, então quem garante que o vice-prefeito Augusto Alves, assumindo o executivo municipal de Tangará, não cometerá os mesmos erros? Quais são às garantias que a população Tangaraense terá de que Augusto Alves não será mais uma marionete nas mãos de Gija e Wanira?

* ATO DO PREFEITO AIRTON BEZERRA:

Sei que à priori, em primeiro momento, logo do ato dessas exonerações e encerramentos de contratos, nos bate àquela sensação de indignação e de revolta, mas no decorrer das horas, dos dias, avaliando com cautela, aplicando a inteligência e o bom senso, se chega à conclusão de que foi um ato acertado e necessário, para que se possa reorganizar o funcionamento da máquina pública. 

Em conversa com o prefeito Airton Bezerra, ouvindo atentamente suas palavras, o que captei, o que entendi, é que ele vai atuar em duas vertentes, que são em primeiro lugar promover um reequilíbrio financeiro, que não se consegue da noite para o dia, colocando todos os pagamentos em dia, para posteriormente, já com as contas equilibradas, voltar a contratar e nomear, más desta vez com bem mais equilíbrio, e colocando tão somente a quantidade de pessoas e em cargos essenciais para o bom funcionamento do executivo municipal.