SÍTIO NOVO É A CIDADE SEM LEI!
O município de Sítio Novo/RN desde à posse da prefeitinha Andrezza Brasil (PT), se transformou em uma cidade sem Lei, onde tudo pode, tudo é permitido, tudo é legal, desde que seja feito com a conivência e conveniência da ex-prefeita Wanira Brasil, mãe da atual prefeitinha.
Dívidas da ex-prefeita Wanira Brasil junto ao executivo municipal sitionovense, estipulados em condenações judiciais de 1ª instância, coincidentemente, vem sendo extintas e seus processos arquivados pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, após a filha ser eleita e empossada prefeita daquela cidade.
Outro ponto que vem sendo bastante questionado, é o fato de dois ex-prefeitos, Gija Alves (Tangará) e Wanira Brasil (Sítio Novo), padrasto e mãe da prefeitinha, ambos condenados judicialmente por desvios de recursos públicos, falsificação de documentos em licitações e outras demandas, condenações essas que o tornaram inelegíveis e cassou seus direitos à contratações ou nomeações em cargos públicos, estarem de fato comandando à prefeitura daquela cidade.
Este grupo político que teve início da sua atuação política na vizinha cidade de Tangará/RN, onde ainda mantém uma certa liderança e atualmente tem dois membros da família em cargos eletivos, sendo o atual vice-prefeito Augusto Alves e o ex-prefeito e atual vereador Alcimar Germano, vem fazendo no dia-a-dia um verdadeiro inferno na vida do prefeito Airton Bezerra, na tentativa de cassar o mandato do prefeito, para que o vice-prefeito assuma, e dentre às alegativas e discursos inflamados, vem questionando o nepotismo político, com às nomeações da filha e da neta, ambas secretarias no município, más onde eles detém o comando da prefeitura, Sítio Novo, tudo é legal, é permitido, inclusive a nomeação do tio da prefeitinha na secretaria de Turismo, e agora, da mãe na secretaria de governo e ações estratégicas.
Segundo consta, a ex-prefeita Wanira Brasil, devido condenações judiciais, não pode exercer nenhum cargo público, contratar ou ser contratada junto à órgãos públicos, más para espanto desse blogueiro, a ex-prefeita, no dia 31 de janeiro deste ano, por meio de portaria, foi nomeada como secretária de uma importante pasta.
Como se não bastasse à sua nomeação, na manhã de hoje foi publicado no diário oficial dos municípios (FEMURN), uma portaria concedendo um pomposo valor de R$ 2.800,00 (dois mil e oitocentos reais), à título de 4 diárias, para viagem a Brasília/DF. É muito bom atirar com pólvora alheia, principalmente com recursos públicos, um valor desse em diárias, fora às despesas com locomoção e passagens aéreas, é bom demais viu.
Este blogueiro já enviou às portarias para à nossa assessoria jurídica e para o Ministério Público Estadual, para uma análise mais aprofundada sobre à possibilidade ou não da ex-prefeita Wanira Brasil ser nomeada secretária municipal de governo e ações estratégicas daquele município.
Enquanto a população sitionense vem sofrendo com à atuação da facção criminosa comandada por VICTOR MATUTO, com o desemprego, com à falta de ações sociais, com uma precária assistência à saúde, com uma constante falta de água, o patrimônio do casal de ex-prefeitos (Gija e Wanira), vem crescendo assustadoramente.
Em pouco mais de 2 anos à frente do executivo daquela cidade, foram retomadas e já se encontram quase concluídas às obras de um prédio comercial no centro de Tangará, foram adquiridos duas propriedades rurais, está sendo realizado uma ampla reforma com a construção de uma área de lazer (de primeiro mundo) em sua mansão no distrito da Serra da Tapuya, fora outras coisas que não temos ciência.
O interessante é que após o fim do mandato do ex-prefeito Alcimar Germano em Tangará, no dia 31 de dezembro de 2016, até à posse da prefeitinha Andrezza Brasil no município de Sítio Novo, em 01° de janeiro de 2021, foram 04 anos sem comprar um pirulito 🍭, sem fazer suas explendorosas viagens, inclusive internacionais, sem realizar seus procedimentos de estética (plástica, lipo, botox e etc), com carro financiado com busca e apreensão devido atraso no pagamento do financiamento, com cobrança judicial de dívida com taxa condominial de seu apartamento, e com suas casas abandonadas, inclusive essa da Serra da Tapuya, que neste período mais parecia aquelas casas fantasmas.
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